Saiba analisar a sua dor.
Saiba escutar o seu corpo e perceber a sua dor. O comportamento ao longo do dia, a sensação ou como percepciona a dor. Fique atento aos sinais e formas de aliviar a dor, sejam estas posturais, descanso ou pressão na zona afetada pela dor. Tente perceber se a dor é sempre a mesma ou se evolui ao longo do tempo. Tudo isto constitui uma informação valiosa na hora de prescrever um tratamento e ajuda ao terapeuta (massagista, fisioterapeuta, fisiatra, etc.) a fazer uma anamnese o mais precisa possível.
- A dor é recente? Alguma vez já teve dores deste género?
-Consegue lembrar-se do dia exato dos primeiros sintomas?
-A dor apareceu de repente e com muita intensidade ou gradualmente e ao longo de várias horas, dias ou semanas até atingir a máxima intensidade?
-No momento em que a dor apareceu pela primeira vez, estava a fazer exercício ou alguma atividade física intensa?
-O comportamento da dor é persistente e invariável ao longo do dia?
-Consegue definir com exatidão o local da dor?
-Aquando do movimento, a intensidade da dor diminui ou aumenta?
-Aquando do descanso, a dor diminui ou agrava-se?
-Aquando da qualidade da dor, o que sente parece com: choques elétricos, sensação cortante, sente a queimação, sensação de vidros, agulhas, é palpitante?
-Fez febre?
-A zona da dor está quente? Tem inchaço?
-A dor irradia para membros? Sente os dedos adormecidos, formigueiro?
-O quê alivia a dor? Posição, calor, frio?